Jogos educativos - Reformulado

Na sequência do trabalho que desenvolvemos sobre jogos educativos, foi-nos proposto pela professora Maria do Rosário fazermos uma bateria de jogos para crianças do pré-escolar / 1º Ciclo, tendo como suporte o programa Jclic.

A nossa bateria de jogos tem como tema “O Alfabeto” e como público-alvo as crianças de 5 anos e 6 anos, ou seja, as crianças que estão no fim do Ensino Pré-escolar e as que estão no 1º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico.

Assim, fica aqui o link para os nossos jogos.

As referências bibliográficas poderão ser consultadas aqui.

A maior flor do mundo!

"E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"

No dia 10 de Novembro de 2010, durante a aula da Professora Maria Helena Camacho, visionámos um filme de animação baseado no livro A maior flor do mundo, escrita por José Saramago.

De seguida, a professora propôs-nos que, em pequenos grupos, fizéssemos um trabalho cujo principal objectivo seria elaborarmos propostas de actividades que ajudassem a uma possível exploração do filme com as crianças.

As nossas propostas de actividades e o vídeo de animação poderão ser consultados abaixo.

Actividades propostas para a exploração do livro A maior flor do mundo de José Saramago.

As TIC no processo de ensino-aprendizagem: uma presença desejável ou dispensável?

As TIC como ferramenta de trabalho no processo de ensino-aprendizagem podem ser vistas como uma presença desejável para uns e dispensável para outros. Assim, o nosso texto procurará perspectivar os diferentes pontos de vista, enumerando as vantagens e desvantagens da utilização das TIC nas práticas do sistema educativo actual.

O nosso texto argumentativo poderá ser consultado na íntegra aqui.

Reflexão da actividade que propusemos

Após termos apresentado a nossa actividade à turma e à Professora Maria do Rosário Rodrigues, foi-nos proposto que reflectíssemos sobre os seus pontos fortes e fracos, suportando-nos no texto Como olhar criticamente o Software Educativo Multimédia da autoria de Ana Amélia Amorim Carvalho, Departamento de Estudos Curriculares e Tecnologia Educativa Instituto de Educação Universidade do Minho.

Para ver a nossa reflexão na íntegra clique aqui.